O terrível mundo do alcool

A festa de encerramento da Casa do Castelo foi de arromba. A noite ia quente e pedia umas cervejitas fresquinhas mas sempre não esquecendo que era preciso voltar com o carro até Lagos e que os 'geninhas' iam estar de balãozinho na mão numa esquina qualquer à espera do condutor mais ébrio para cobrar uns trocos.
Devido ao meu valente porte físico a bebida até se dilui com facilidade, mas há sempre aquela dúvida: e se...?

Com quase 5 anos de carta, alguns acidentes menores e várias operações stop nunca soprei num balão. Foi naquele dia! O Sol já ia alto, o xô guarda manda parar, pede os documentos e manda-me soprar no balão....... 0.005 g/L (e mais de metade aposto que devia ser do tipo que soprou em antes de mim)!