Steve Jobs' Perfume
Ah! O cheiro de um Mac novo é inebriante.
Desde 1986 que uso Apple Macintosh como computador pessoal e desde 1986 que desembrulhar um Mac novo é uma experiência única pela vista, tacto e olfacto.
Tudo está onde deve e como deve. Nota-se que tudo foi pensado, desenhado e re-desenhado à exaustão para que eu, quando fosse desembrulhar um Mac novo, sorrisse. Os cantos de cartão que seguram a caixa alva dentro do caixote tosco de transporte são únicos, a fita que se puxa para levantar o Mac é única, a caixa que traz os manuais e CDs é única. Sempre foram!
Dantes, em 1986, os manuais vinham em cadernos de espirais e as disquetes em bolsas de plástico. Tudo com uma qualidade que os faz hoje, passados mais de 20 anos, estarem quase como novos. Hoje é tudo mais sóbrio, mais simples e mais ecológico. Cartão e papel preto, plástico quase nenhum. Mas até aqui, nestas coisas simples, nota-se o cuidado. Somos capazes de imaginar o próprio Steve Jobs aos berros com o Jonathan Ive porque a fita é curta, o plástico mau ou a letra pequena demais. Tudo para que eu sorria a cada Mac novo.
Mas o que mais marca um novo Mac é o cheiro. E só quem já comprou um mac é que sabe do que falo. É o mesmo cheiro desde 1986! Fosse um Mac Plus, um Classic, o LC III, o Performa, o iMac Bondi, um PowerMac G4, ou tantos outros que já tive o prazer de desembrulhar e que já me custa enumerar. Cheiravam, quando novos, todos ao mesmo... e tão bem que cheiram!
E se uma empresa ao fim destes anos todos [ainda] coloca este nível de cuidado nestas pequenas coisas, podemos agora imaginar o cuidado que é posto no sistema operativo, nas aplicações e nos sites de ajuda, no fundo, em tudo aquilo que queremos que funcione, e que sabemos o quão bem funcionam. Think different, get a Macintosh!
Desde 1986 que uso Apple Macintosh como computador pessoal e desde 1986 que desembrulhar um Mac novo é uma experiência única pela vista, tacto e olfacto.
Tudo está onde deve e como deve. Nota-se que tudo foi pensado, desenhado e re-desenhado à exaustão para que eu, quando fosse desembrulhar um Mac novo, sorrisse. Os cantos de cartão que seguram a caixa alva dentro do caixote tosco de transporte são únicos, a fita que se puxa para levantar o Mac é única, a caixa que traz os manuais e CDs é única. Sempre foram!
Dantes, em 1986, os manuais vinham em cadernos de espirais e as disquetes em bolsas de plástico. Tudo com uma qualidade que os faz hoje, passados mais de 20 anos, estarem quase como novos. Hoje é tudo mais sóbrio, mais simples e mais ecológico. Cartão e papel preto, plástico quase nenhum. Mas até aqui, nestas coisas simples, nota-se o cuidado. Somos capazes de imaginar o próprio Steve Jobs aos berros com o Jonathan Ive porque a fita é curta, o plástico mau ou a letra pequena demais. Tudo para que eu sorria a cada Mac novo.
Mas o que mais marca um novo Mac é o cheiro. E só quem já comprou um mac é que sabe do que falo. É o mesmo cheiro desde 1986! Fosse um Mac Plus, um Classic, o LC III, o Performa, o iMac Bondi, um PowerMac G4, ou tantos outros que já tive o prazer de desembrulhar e que já me custa enumerar. Cheiravam, quando novos, todos ao mesmo... e tão bem que cheiram!
E se uma empresa ao fim destes anos todos [ainda] coloca este nível de cuidado nestas pequenas coisas, podemos agora imaginar o cuidado que é posto no sistema operativo, nas aplicações e nos sites de ajuda, no fundo, em tudo aquilo que queremos que funcione, e que sabemos o quão bem funcionam. Think different, get a Macintosh!
4 comments:
o mm cheiro q tb vem com os iPods, iPhones, headphones, suponho que tb com tudo o resto, just name it ;)
É verdade sim senhor. E confirmo que o iPad também!
Também revivi esses sentimentos e aromas há pouco a quando da chegada do novo MBP.
Inigualável.
Já estou a ver um frasco em alumínio: "Unboxed" Fragrance by Apple.
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