Próxima Paragem: Terreiro do Paço
É sentado a olhar para ti, Cláudia, que inspiro prolongadamente o cheiro deste Tejo que tanta nau viu partir em perigos e guerras esforçadas. É a olhar para ti, Cláudia, que penso onde estou: praticamente debaixo de água, bem fundo, numa espécia de vala de betão e arte, onde um pequeno estudio se prepara para uma emissão da RTP.
É aqui, Cláudia, que olho para ti. Cheira-me a Tejo mas não vejo a água, só te vejo a ti, Cláudia, rainha triunfante da noite, da festa e da praia...
Subo.
Já viste Cláudia? Faltam as colunas ao cais! Nada é como dantes... Menos tu, Cláudia, que serás sempre a mesma Cláudia.
É aqui, Cláudia, que olho para ti. Cheira-me a Tejo mas não vejo a água, só te vejo a ti, Cláudia, rainha triunfante da noite, da festa e da praia...
Subo.
Já viste Cláudia? Faltam as colunas ao cais! Nada é como dantes... Menos tu, Cláudia, que serás sempre a mesma Cláudia.
1 comment:
Deixa a Cláudia sossegada..que ela não percebe nada disso... e corrige a "espécia" :)
Ainda não andei por aí! Cheira a Tejo?
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