Friday, May 20, 2005

CPANT

Comissão pró-Autonomia do Nordeste Transmontano

Parece mentira mas isto existe mesmo! Será que alguém dava pela falta deles? :p
Esses maricas que sobem montanhas...

4 comments:

Anonymous said...

o transmontano manda-te para o caralho
tras os montes é verdaderio portugal

somos independentes
somos a historia de portugal

respeito
poder
moral e fé

Anonymous said...

nao esqueças ninguem falta
de respeito à raça transmontano

vem ver um verdadeiro transmontano
e trata-o de maricas
vais passar maus minutos pà !!!

viva tras os montes
verdadeiro portugal

Anonymous said...

Um portugues a tratar outro de Maricas...

Ho rapaz, de que regiao es ?
Maricas do caralho...

Acho que deverias pensar em muitas coisas, antes de escrever mariquiçias dessas.

O povo transmontana è povo Portugues...

Cabroes do teu genro nao è nada, ainda menos Portugues...

De que raça tu es ?

Como disse uma pessao mais alto:

Respeito,
Poder,
Moral e fè

Anonymous said...

Comissão Pró-Autonomia do Nordeste
Criada em 1978,
a "Comissão de Luta e pró-Unidade Militar"
(inicialmente limitando as suas reivindicações ao não-encerramento do Quartel
de Vila Real e à melhoria das accessibilidades a Trás-os-Montes) cedo se assumiu como embrião da «futura Comissão pró-Autonomia do Nordeste Transmontano», dotada de bandeira própria, aqui reconstruída a partir da descrição
(Jornal Novo, 1978.11.08).

«Para Trás-os-montes apenas encontro um emblema, já da nossa época: a bandeira adoptada em 1978 pela Comissão de Luta e pró-Unidade Militar» anunciada «como embrião da futura Comissão Pró-Autonomia do Nordeste Transmontano, com bandeira própria, constituída por três faixas horizontais, em verde, vermelho e negro, respectivamente, de cima para baixo, e com o esboço de dois montes na faixa vermelha
(Jornal Novo, 1978.11.08).

indenpendençia regional
indenpendençia militar
indenpendençia economica
indenpendençia cultural

Assumindo inicialmente a designação de Comissão de Luta e pró-Unidade Militar, este efémero movimento começou por ter uma agenda bastante modesta e circunstancial, que fazia da reabertura de uma unidade militar o cerne das suas reivindicações, passou depois a contemplar objectivos políticos mais amplos, encimados por um maior grau de autonomia face à tutela
do Poder Central.
A apropriação de formulações políticas e de modus faciendi muito próximos do autonomismo em voga nas regiões mais deprimidas de Espanha era, assim, óbvia.


indenpendençia de tras os montes

D.R.R